OLHARES PARA SEBASTIÃO SALGADO
Olhares que
despertaram a curiosidade do Murilo e do Fernando, devido à tristeza,
citada pelo Renan e ao medo captado pela Melissa. Enquanto o Robson olha
do céu, como se estivesse voando, o Jones percebe o individualismo, o
Juventino vê a indiferença e a Cássia descreve a dor da alma. O
Francisco pesquisa a biografia desse Sebastião numa busca de explicar a
fome e a desigualdade vistas pela Beatriz Dinardi... A Gabriela de Melo
defende que até na guerra os pais ficavam com seus filhos e hoje
indignada pergunta a Nazaré: Onde está o futuro do país? Para a Elaine os pés contam histórias... Para o Bruno é um destino que já lhes foi dado. Será? Será que o caminho é
ajudar, como diz a Flávia? Será que as fotos retratam a Etiópia, Hermes?
Ou a falta de solidariedade aos africanos, Alex (3 C)? O que esperar?
Como bem pergunta a Amanda (3 C). Será que nossos prefeitos e
presidentes são os únicos que podem mudar isso, Edson (2C)? Será que dá
para ser feliz com o pouco que se tem, Cristiano (2 C)? Será que podemos
mais que orar, Priscilla? Ou será que vivemos questionando as nossas
escolhas e o melhor seria a morte, Bia? Fico com o Douglas (2 C): Cadê a
nossa atitude? Vejo o cansaço que a Mayara e a Gislaine (2 C) também
vêem. Concordo com a Paloma (3 C) quando ela diz que admiramos atrizes e
atores bem sucedidos mas não valorizamos os trabalhadores que acordam
cedo, pegam ônibus lotado e nem ao menos são respeitados. Esses são os esquecidos,
citados pela Gabriela (3 C). Mas, como diz a Jéssica (3 C), um dia
temos que ir ao mundo e na seleção só jogam 12 mais os filhos dos bambas
que estão na TV. Para a plebe, fica a coragem. Bruna (2 C)
Queridos alunos, mais que respostas, descobrimos questões que às vezes ficam camufladas pela névoa das depressões e cansaços do dia-a-dia. Espero que todos persistam nas reflexões essenciais da vida, tais como: Quem és tu?; Qual é a minha atitude? Quem faz a história, sabendo que QUERER não se conjuga no imperativo, pois é algo que vem de cada um. Jamais se esqueçam de olhar a tudo e a todos com amor (Amanda 1 D). Olhar pode ser uma salvação... Assim como escrever o é para os que não tem a coragem de agir!
Queridos alunos, mais que respostas, descobrimos questões que às vezes ficam camufladas pela névoa das depressões e cansaços do dia-a-dia. Espero que todos persistam nas reflexões essenciais da vida, tais como: Quem és tu?; Qual é a minha atitude? Quem faz a história, sabendo que QUERER não se conjuga no imperativo, pois é algo que vem de cada um. Jamais se esqueçam de olhar a tudo e a todos com amor (Amanda 1 D). Olhar pode ser uma salvação... Assim como escrever o é para os que não tem a coragem de agir!
"Estes
pés dizem que são as pessoas sofredoras como trabalhadores que não tem
estudo e tem que trabalhar no que aparecer, para não passar fome. Muitas
vezes patrões se aproveitam dessas situações e pagam bem pouco por
muito trabalho, afinal, essas pessoas não tem como escolher entre ficar e
não ficar. Estes pés podem ser também de pessoas que vivem nas ruas por
não terem família e acabam se envolvendo com drogas e vivem assim: um
dia tem o que comer, no outro não. Vivem catando lixo, viciam em drogas e
vivem assim até a morte" (J., aluno do Ensino Médio - Fundação Casa)


Abraços
Dani Del Sole
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