segunda-feira, 25 de outubro de 2021

REVOLUÇÃO CUBANA | QUER QUE DESENHE | MAPA MENTAL | DESCOMPLICA

 

Perguntei aos estudantes se tinha algum tema que sentiam falta de saber um pouco mais e a estudante não hesitou: - "Revolução Cubana, professora!" Vamos começar dando uma olhadinha aqui? Bons estudos. Abraços. Dani del Sole​

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Oh Happy Day (Filme Mudança de Hábito II)



Essa cena expressa como me sinto como professora...penso sempre que gente é pra brilhar, como dizia a Caetano ... em todos os dias desses 18 anos de profissão, procuro o melhor jeito para apoiar os estudantes a encontrarem seu tom e aprenderem...e além disso, serem responsáveis pela mudança que querem ver no mundo!

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Amanhã, de Patativa do Assaré. Por Stephany Camily - 1I



A estudante Stephany Camily (1I) nos ensinou um pouco do seu sotaque na aula de Sociologia de hoje, em comemoração ao dia do Nordestino. 


Patativa do Assaré
Amanhã
Amanhã, ilusão doce e fagueira,
Linda rosa molhada pelo orvalho:
Amanhã, findarei o meu trabalho,
Amanhã, muito cedo, irei à feira.
Desta forma, na vida passageira,
Como aquele que vive do baralho,
Um espera a melhora no agasalho
E outro, a cura feliz de uma cegueira.
Com o belo amanhã que ilude a gente,
Cada qual anda alegre e sorridente,
Como quem vai atrás de um talismã.
Com o peito repleto de esperança,
Porém, nunca nós temos a lembrança
De que a morte também chega amanhã.

Espero que gostem. Abraços. Dani del Sole.

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Discurso Ailton Krenak - Assembleia Constituinte - 1987


Hoje teve uma conversa sobre os povos indígenas na sala dos professores e lembrei desse vídeo complementar às aulas 20 - 23 de Sociologia: Brasil: território indígena; e aula 11, da 3ª série: Formação da diversidade brasileira e da Cidadania. 
Espero que gostem.
Abraços.
Dani del Sole.

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Setembro Amarelo - As vantagens de ser invísvel

 






Olá pessoal, tudo bem?
Tive a honra de ser convidada pela professora Renata Morato para participar do Cine Debate na E.E. Gustavo Barroso. Assistimos o filme "As vantagens de ser invisível", disponível aqui 
https://drive.google.com/file/d/12cnRyPwcXDTbbU26MF7wXhz9cnotdEoX/view?usp=drivesdk.




Tivemos como objetivo lembrar da data "Setembro Amarelo" como um tempo para valorizar a vida, refletir sobre sentimentos, amizade, família e o papel da escola no apoio às pessoas que se encontram em sofrimento. 

Nesse Mural, cada participante escreveu uma mensagem de apoio sem se identificar e sem identificar a pessoa a quem se dirige a mensagem! Ficou tão bonito!











Por fim, fizemos a Divulgação do CVV - Centro de Valorização da Vida: Ligue 188 - https://www.cvv.org.br/

Espero que tenham gostado.
Agradeço aos professores Renata Morato e Rodrigo Rebelato; agradeço aos estudantes dos terceiros A, B e C. 
Foi um imenso prazer estar com vocês!
Muito obrigada
Abraços.
Dani del Sole.




segunda-feira, 5 de julho de 2021

Projeto De volta pra escola Juliana Almeida


O Projeto "De volta pra escola" tem o objetivo de conversar com meus ex-alunos e saber a quantas andam. Trata-se de um papo informal e que esperamos ser inspirador, tanto para meus alunos do Ensino Médio quanto aos que já passaram pela escola algum dia. Nesse encontro, Juliana Almeida nos traz lições de vida a partir dos estudos em Psicologia e Neurociência. Espero que gostem. Abraços.
Dani del Sole

quarta-feira, 30 de junho de 2021

Projeto De volta pra escola entrevista Murilo Santos Garcia


O Projeto "De volta pra escola" tem o objetivo de conversar com meus ex-alunos e saber a quantas andam. Trata-se de um papo informal e que esperamos ser inspirador, tanto para meus alunos do Ensino Médio quanto aos que já passaram pela escola algum dia. Nesse encontro, Murilo Santos Garcia trouxe muitas lembranças do período em que ministrei aulas na Etec e reforçou a importância do afeto para a relação professores-estudantes, além de trazer lembranças do quanto as dramatizações realizadas em aula marcaram sua formação.

 

E.E. Stefan Zweig – Telecurso Tec Grupo 1

https://youtu.be/KTDRDhBHzyw


E.E. Stefan Zweig – Telecurso Tec Grupo 2

https://youtu.be/kK2Fdx0NNqA


Espero que gostem! Abraços Dani del Sole

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Projeto De volta pra escola Daniel Silveira Silva


O Projeto "De volta pra escola" tem o objetivo de conversar com meus ex-alunos e saber a quantas andam. Trata-se de um papo informal e que esperamos ser inspirador, tanto para meus alunos do Ensino Médio quanto aos que já passaram pela escola algum dia. Para esse encontro convidei Daniel Silveira Silva, da Escola Estadual Gustavo Barroso
Muito obrigada
Abraços
Dani del Sole

domingo, 27 de junho de 2021

Projeto De volta pra escola entrevista Marcos Aranon 1




O projeto "De volta pra escola" tem o objetivo de conversar com meus ex-alunos e saber a quantas andam. Trata-se de um papo informal e que esperamos ser inspirador, tanto para meus alunos do Ensino Médio quanto aos que já passaram pela escola algum dia. Para esse encontro convidei Marcos Aranon, da Escola Estadual Gustavo Barroso.
Espero que gostem.
Abraços.
Dani del Sole.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Itinerários Formativos 25 06 2021


















Olá pessoal
Segue um trecho do aulão aberto à comunidade da Escola Estadual Gustavo Barroso, momento em que desenvolvemos uma atividade híbrida e reflexiva que visa conscientizar quanto à importância do momento da escolha.
Espero que gostem.
Bons estudos.
Abraços.
Dani del Sole.













De volta pra escola entrevista Fernando Negreiros Minari

Olá pessoal

O projeto "De volta pra escola" tem o objetivo de conversar com meus ex-alunos e saber a quantas andam. Trata-se de um papo informal e que esperamos ser inspirador tanto para meus alunos do Ensino Médio quanto aos que já passaram pela escola algum dia. O primeiro convidado é Fernando Negreiros Minari, um jovem incrível. Para esse encontro convidei a Maria do Socorro, diretora da Escola Estadual Stefan Zweig, naquela ocasião.

Espero que gostem. Abraços. Dani del Sole.
 

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Astrominas Entrevista Julia 18/06/2021

 
Link de acesso ao podcast publicado nos grupos de WhatsApp 


Olá pessoal Quanta alegria saber que a Julia foi contemplada com esse curso, após ter ouvido com atenção ao chamado realizado no grupo de WhatsApp, sendo uma das minas que vai estudar astronomia no curso oferecido pela USP. Desejo, como disse, que você conquiste a lua, as estrelas, o espaço, o infinito. Que outras estudantes se inspirem em você! Muito orgulho da sua dedicação! Grande abraço! Dani del Sole.

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Aguda

Aguda

Quando for à escola vazia.
Experimente cantar.
Alto.
De dentro.
Pro eterno.

Esquece os portões.
Deixe os horários.
Pense no ser.

Quando for à escola vazia.
Agora tente dançar.
Escondido.
De baixo.
Pra cima.

Esquece as amarras.
Deixe as regras.
Crie outro ser.

Quando for à escola vazia.
Experimente pensar.
Sombrio.
Frio.
A seco.

Engole as lágrimas.
Deixe as dores.
Encontre você.

Quando for à escola vazia.
Experimente sonhar.
Livre.
Leve.
Pleno.

Pra que serve esse espaço?
Quando consigo mentalizar.
Quando for à efêmera escola.
Repara na pergunta da prova:
Como ensinar sem tocar?

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Pensamentos pandêmicos


Autora: Daniela del Sole.

Conte-me mais sobre o tempo em que havia aprendizagem na escola periférica e o grande empecilho foi a pandemia do novo Coronavírus. Aproximadamente 22:00 e eu chorava não só com o número de mortes, mas eles já estavam lá, tentando conciliar os estudos com o trabalho, antes mesmo dessa pandemia. Antes das mobilizações por cesta básica eles já morriam de fome, de cansaço, de desgosto e de tristeza. Hoje eles me explicam que não conseguem ... eles não podem mais viver. E existe uma luta para acabar com o ano letivo. Pensemos: se as relações educacionais, algumas boas, deixam de existir, muitos deixam de acessar, de tentar buscar para conhecer, de experimentar, de explorar, de aprender a aprender e de saber da existência de um outro mundo com outras escolhas. Por que a luta não é para liberar o acesso à internet nas periferias e o wi-fi para todos? Por que, além de cesta básica, não pensamos em providenciar meios menos desiguais garantindo aos que não tem, os meios e a estrutura mínima para diminuir o abismo social que já existia antes da pandemia? Quem ganha o quê com o cancelamento do ano letivo? Faz uma pausa em tudo e diz: você – jovem – periférico – que nunca teve acesso a nada na sua casa – que só fez inscrição no enem porque o coordenador ajudou, pediu, implorou – viva sozinho com a pandemia aí na sua casa, sem acesso à internet – cancela o ano – ano que vem você começa de novo – quem ganha com isso? Não se inscreva no Enem esse ano – Não coloque na sua ficha do primeiro emprego: ensino médio concluído. Que diferença faz ter ou não esse certificado? Algum dia fez alguma diferença? Quem assina esse bilhete acessa a internet de casa, do celular... quer se informar, se mantém na rede, o tempo todo... e quer que o outro nem tente, nem acesse, por certos segundos – sem o consumo de dados - nem lute para ser! Mantém quem já era excluído como está. Pára tudo. Acaba com o ano letivo. Estátua! Abrem – se as cortinas e eles voltam. Aqueles que fizeram a inscrição para o Enem sozinhos, estão traçando suas vidas; aqueles que já eram autônomos, estão mais espertos e ágeis; aqueles que já eram informados, estão ainda mais; aqueles que, inclusive, tinham um posicionamento contrário ao governo, agora querem se organizar, se mobilizar e entendem mais de cidadania; e a pandemia trouxe a redução de estudantes por sala; e parece que a gente aprende melhor. Só que é como se estivéssemos no Brasil colônia e tem que explicar de novo que a terra é redonda e é pra girar. E eles são escravos famintos que trabalham na entrega de comida aos que estão acessando seus apps para viagens astrais. E nas periferias, agora – desmascarados, ainda tem um pastor e um traficante de exemplo; e os jovens pensando no caminho que eles vão seguir. Segue o ciclo. Exclui mais.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Diário de bordo - Fundação Casa - Daniela del Sole

Olá pessoal

Compartilho aqui um texto de 2012 escrito em um dos dias dos 13 anos (2004 - 2016) que atuei na Fundação Casa, como professora.

Diário de Campo – 21/03/2012

Fundação Casa

Autora: Daniela del Sole

 O ritual se inicia quando visto um longo avental azul, de manga, algo obrigatório para adentrar o recinto. De uma guarita, alguém que me vê abre uma porta azul, mais pesada que as que temos nos locais tidos como mais seguros. Digo: -Bom dia! E passo por um procedimento de revista corporal por uma funcionária que verifica se não entro com cd, pen drive, celular, bolsa ou água. Insisto em levar uma garrafa vazia d’água. Anotam meu nome, horário e RG num livro preto. Encaminho-me em direção a mais uma guarita. Dessa vez, não se ouvem mais os gritos da Marginal Tietê e já é possível encontrar olhos cansados, que passaram a noite trabalhando, as roseiras e alguns que chegam comigo. Passo por novo procedimento de revista e mais dois portões gigantescos, rodeados por enormes muralhas. Ando por um corredor em que encontro baratas (para lembrar a paixão segundo G.H. da Clarice), bebedouro em que abasteço minha garrafa, colchões espalhados e pessoas. Digo “Bom dia”, pego um pedaço de giz, apagador e ouço: “Os meninos já estão na sala aguardando.” Entro em mais uma grade que dá de frente para uma quadra. Essa quadra é rodeada de quartos, salas de aula, refeitório e banheiros. É o Panóptico de Foucault. Dali todos são vistos por guardas que “moram” nas guaritas, lá no alto da muralha. Entro na sala designada, conforme o horário do dia. Só há duas opções: Nível II: para alunos de 5ª a 8ª série e Nível III para alunos de nível médio. Ministro aulas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia para quatro turmas, pois essa estrutura se subdivide em duas unidades denominadas: Casa “XX” e “XX”. Quando entro na sala, começo a retomar o que estudamos na aula anterior. Nesse local, não podemos ter muitos recursos, além do bom e velho diálogo. Então, sempre começo conversando, para sentir como está o clima. Verifico se temos alunos novos, pois quase todos os dias têm. Hoje também teve. Introduzo o assunto e procuro despertar o interesse e a atenção do grupo para o que trago de novo. As salas de nível médio têm entre 4 e 9 alunos e as de ensino fundamental, uma média de 20. A maioria dos alunos do fundamental ainda não sabe ler, pois é aquele aluno que em determinado momento de sua vida, abandonou a escola.

            Essas unidades recebem adolescentes infratores multi reincidentes, ou seja, aqueles que têm mais de quatro passagens pela fundação e cometeram delitos graves ou gravíssimos tais como: assassinato, estupro, tráfico etc. Faz parte da rotina que os agentes socioeducativos presentes nas salas perguntem e observem a aula. É de responsabilidade deles conferirem a quantidade de materiais que entra e sai. Afora essa rotina, os professores se envolvem em temas transversais. Nesse bimestre, a fundação escolheu “Saúde e qualidade de vida”. E assim, conversamos sobre o que é ter um corpo são e uma mente sã. Tenho a liberdade de propor exercícios de respiração e alongamento quando temos esses projetos. O diálogo é imprescindível, mas sempre numa perspectiva de não querer doutrinar ninguém. Há professores que se utilizam desse trabalho para orientar os jovens no sentido religioso, em busca de uma regeneração e de uma conduta melhor para eles. Do meu ponto de vista, enquanto meu compromisso for com a paz e o respeito, é possível trabalhar com o debate constante no campo das ideias, mas não tenho condições de dizer-lhes o que é bom ou não. Também não sei qual seria a melhor “punição” para um estuprador ou assassino. Eles sabem que a sociedade tem preconceitos em relação a eles. Penso que a sociedade também não sabe o que deve ser feito. Porém, nessas unidades há uma rotina completa com aulas da escola formal, curso de Yôga, violão, artes plásticas, literatura, confecção de velas, panificação, mercado de trabalho, dança etc. Não há tempo ocioso e a disciplina é o que vigora. Somos chamados de senhor e senhora. A entrada para a sala de aula é realizada em filas. A ida ao banheiro é controlada, assim como todas as atitudes solicitadas. Horários para refeições, medicamentos, banhos, escovação, fumar etc.

            Hoje tivemos HTPC e corrigimos algumas avaliações diagnósticas aplicadas ontem aos adolescentes. Reconhecemos que o nível II obteve melhores resultados que o III. Os professores estão preocupados com o ensino de matemática, pois algumas turmas ainda estão sem professor. Também não há professores de artes. O relacionamento entre professores, nesses últimos nove anos, tem sido de companheirismo e partilha, na medida em que, no passado, muitos foram os momentos de ficarmos “de refém” e necessitarmos ter em quem nos apoiar, pois nessa época, os agentes educacionais tinham medo de entrar no pátio. Hoje em dia, existe a preocupação de entrarmos e sairmos juntos.

            A ausência dos celulares faz da escola algo diferente do que encontramos aqui fora. Acabamos as correções, comentários e procedimentos para melhorar a aprendizagem dos estudantes. Saímos por todas as portas. Deixamos um universo de gírias e de um jeito de ser completamente diferente do que temos. Suas músicas, gestos, danças, dores e preconceitos são outros. Porém, concluo que levo a certeza de um momento. Nesse momento, em que eu sou a ponte entre um mundo e outro, procuro o melhor que a humanidade já pôde construir. Busco as melhores referências teóricas, as melhores experiências vivenciadas e insisto na construção de um olhar de respeito ao diferente. Tento ser leve, ainda que o ambiente seja pesado. Gosto do caminho da sensibilidade, pois reconheço que é um caminho que me fez ficar por ali por tantos anos. Tento entender seus porquês, vendo-os como humanos. Como na obra de Dostoiévski ou na do Marquês de Sade, tento acreditar que a dor, a ira, a angústia e nossos instintos mais violentos podem se transformar em algo que não sabemos. Mas em algo não fere o corpo do outro. Como? Ainda estou descobrindo. E há algo em mim, que faz com que eu acredite que um ser tocado pode extravasar e libertar a violência por meio da arte, da escrita, ou de caminhos que nós ainda não sabemos. Gosto de ouvir os caminhos almejados. Por mais que não possam ser verdadeiros. Gosto de saber o que eles pensam e como pensam. Ver sutilezas, fragilidades e forças que querem chegar à última porta, que é a primeira, aquela em que se anota o horário de saída. Para quem deixou seus pertences, é só retirá-los. Para quem só pertence a si mesmo, a saída é liberada.


Para saber mais, acesse: https://www.blogger.com/blog/post/edit/113158036090411001/2446060927740475998

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quinta-feira, 7 de maio de 2020

SEMANA AUTOAVALIATIVA DE SOCIOLOGIA

E.E. Gustavo Barroso

SEMANA AUTOAVALIATIVA DE SOCIOLOGIA

Professora Daniela del Sole

Objetivo: Contabilizar e checar o envio de tarefas, individual e coletivamente, com bate-papo na sala do Meet:

https://meet.google.com/lookup/fetj3264qv?authuser=1&hs=179

 

Quarta – Feira: 9:00 – 11:00.

Quinta – Feira: 9:00 – 11:00.


Os dois dias foram intensos. Os estudantes solicitaram que essa experiência se repetisse, o que foi levado como proposta para a gestão da escola Gustavo Barroso, na figura do coordenador pedagógico Marcelo Gomes, para que fossem organizadas ações similares, envolvendo a escola como um todo. Os estudantes contaram sobre os horários de acesso (geralmente, de madrugada, devido à facilidade que encontram para se concentrar nesses momentos). Alguns citaram o excesso de barulho em suas casas e o fato de se sentirem perdidos ao olharem para o drive (instrumento utilizado pela escola no atual estágio).

A sensibilidade garantiu que o encontro fosse leve e que a interação acontecesse de modo fluido.

Cada um pôde se pensar no cenário da pandemia, enquanto estudante.

Foi falado do quanto a disciplina, como liberdade (como diria Renato Russo), é imprescindível para escolhermos as coisas que desejamos fazer e quando queremos realizá-las.

Entendemos que a autonomia e a colaboração vão ser decisivas para o prosseguimento dos estudos daqui para frente.

Aprendemos, uns com os outros, sempre. Seja em casa, seja na escola.

Ademais, as competências e habilidades da Sociologia trabalhadas nas videoaulas envolvem os aspectos socioemocionais, como: Empatia, felicidade, autoestima, ética, paciência, autoconhecimento, confiança, responsabilidade, autonomia e criatividade. E específicos, como:

(EM13CHS103) Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor argumentos relativos a processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na sistematização de dados e informações de natureza qualitativa e quantitativa (expressões artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos, gráficos, mapas, tabelas etc.).

Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de observação da sociedade (1º ano)

Sensibilizar-se em relação às tensões que ocorreram na formação da diversidade brasileira (2º ano)

Estabelecer uma reflexão crítica sobre a formalização dos direitos da cidadania e das possibilidades de efetivação (3º ano)

Pode-se afirmar que o ciclo foi encerrado com a angústia de que o acesso ainda não é para todos, o que nos preocupa a todos.

De outro lado, muitos avanços já foram identificados nas produções enviadas pelos estudantes que conseguem acessar o Centro de Mídias, a TV aberta, o e-mail, os grupos de WhatsApp, esse blog, a página do facebook Daniela del Sole e o canal do Youtube Dani del Sole.

Seguimos juntos, cada um na sua casa.

Muito obrigada.
Abraços.
Dani del Sole.



domingo, 26 de abril de 2020

Atividade Complementar 1

                                            E. E. Gustavo Barroso
Sociologia
Profª Daniela del Sole

Semana 4 (27/04/2020 - 01/05/2020)
Retorno das atividades com ensino mediado por tecnologias. Centro de mídias + TV Aberta.

Atividade Complementar 1 – Sociologia: Cantar com os índios Kaiapó.
Link de acesso ao vídeo da música:
https://delsoledani.blogspot.com/2020/04/kworo-kango-letra-e-video-canto.html

O download do Centro de Mídias SP está disponível para os sistemas Android e IOS. Para ter acesso, estudantes e professores da rede estadual terão de fazer o login com os mesmos dados usados na Secretaria Escolar Digital (SED).

Para baixar o aplicativo do CMSP (Centro de Mídias SP) basta pesquisar pelo nome na Google Play (celulares/tablet Android) ou App Store (celulares/tablets Apple) ou acessar aos seguintes links:

Apple (Iphone/Ipad): https://apps.apple.com/br/app/cmsp/id1504204115

Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=tv.ip.edusp

VÍDEO TUTORIAL: https://youtu.be/Ek0E5CUCJKw

Mantenha-se informado:

Canal no youtube CMSP: https://www.youtube.com/channel/UC4PxhhCLUs1ESKz5EwuepMw

Facebook: https://www.facebook.com/centrodemidiasp/

Site CMSP: https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/

Quem não souber o R.A. para acessar, pode consulta no link: https://sed.educacao.sp.gov.br/…/CadastroAl…/ConsultaRAAluno

Centro de Mídias: https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br

Manual Centro de Mídias: https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/…/como-utilizar-…